Cícero não se incomoda com o rótulo de curinga, mas hoje se diz um jogador mais consciente de suas responsabilidades em campo. Ele admite que a versatilidade é o seu ponto forte.
– As pessoas me perguntam se sou volante ou meia. Antes, eu aceitava ser chamado de curinga. Me acho totalmente diferente agora. O amadurecimento da ida do São Paulo ao Santos… e agora o retorno ao Fluminense. Me tornei um jogador fundamental à equipe. Não importa a posição. Seja qual for a função, sei que jogo da mesma maneira. Isso é o que tento fazer. Me tornei fundamental dentro de campo – opinou o camisa 5 do Fluminense.