O Fluminense não pecou por omissão, mas, por falta de habilidade ou dinheiro, já que a Unimed fechou a torneira, não conseguiu ainda resolver as carências de seu elenco. O técnico Cristóvão Borges ainda espera por um lateral-direito, um lateral-esquerdo, um zagueiro e um atacante. Cinco atletas foram tentados sem sucesso.
O primeiro foi Wellington Nem, negociação esta que durou por quase três meses, do fim de maio ao início de agosto. A diretoria tricolor aguardava por um empréstimo sem custos. O Shakhtar Donetsk (UCR) fez jogo duro e não o liberou.
Outro atacante, Magno Alves, foi o caso mais recente de fracasso. O Flu acertou bases salariais e contratuais com o jogador e esperava que ele, sozinho, conseguisse a liberação do Ceará. Nada feito.
Para a lateral esquerda, o nome de consenso foi Juninho, do Palmeiras. A situação se repetiu. Tudo acordado entre Fluminense e atleta, mas não houve acordo com o clube. Para a direita, Marcelinho, do América-RN, é a bola da vez. As negociações estão em andamento.
Os zagueiros João Filipe e André Bahia também foram buscados. O longo tempo de inatividade fez a diretoria desistir do primeiro, enquanto o Botafogo bateu o pé e avisou que contaria com o segundo. Neto, do Santos, já fez exames médicos, mas uma lombalgia pode impedir a contratação.