Tratado como presidente de fato do Fluminense, Jackson Vasconcellos criou polêmica nesta terça-feira. Ele, supostamente, estaria coordenando a campanha de Júlio Brant à presidência do Vasco. O assessor de Peter Siemsen nunca revelou seu clube do coração, mas a versão de que ele torce para o rival cruzmaltino ganhou ainda mais força após o episódio. Jackson negou que estivesse fazendo campanha, mas admitiu que foi procurado e não veria problema se acontecesse o acordo.
– Meu contrato não é de exclusividade com o Fluminense. Entrei no clube pela campanha com Peter, fiz depois a reeleição. E, nisso, suspendi meu contrato. Para não ganhar durante a eleição. Esse pessoal do Vasco me procurou, mas não acertamos. Não avançou. Se tivesse fechado, teria comunicado ao presidente. E, aí, ele iria avaliar a situação. Ele soube do ocorrido, mas sou profissional e estou no mercado. Se ele entendesse que era incompatível, iria embora. Pode ocorrer de novo: estou no mercado. Vou ter o mesmo procedimento de avaliar o contrato – disse Jackson