O conflito de ideias entre dois “pesos pesados” do Fluminense, Jackson Vasconcelos e Pedro Antônio, Fluminense teve como consequência o pedido de demissão do gerente de arenas, Carlos Eduardo Moura. A informação foi confirmada, em parte, pelo próprio Jackson, que é o executor do planejamento do clube.
– Acredito que foi uma decisão pessoal. Talvez o aumento dos ingressos tenha pesado, mas já havia uma série de questões que o influenciaram nessa decisão – disse ao Extra Online.
Enquanto isso, o discurso do vice-presidente de projetos especiais, Pedro Antônio, responsável pela construção do centro de treinamento do Fluminense, na Barra da Tijuca, vai na direção do acaso. Segundo ele, a iniciativa de Cadu, como é conhecido o ex-gerente de arenas, foi uma “coincidência”.
– O Cadu não saiu em função de o Pedro estar ajudando no assunto de Arenas. Preço de ingresso não é individual, é decisão do clube. Da direção. Da presidência. Que analisa as necessidades financeiras do clube. Não serei gerente de Arenas. Em breve, alguém da equipe assume a parte operacional. Cadu queria sair antes da mudança do preço. Foi uma coincidência de datas – alegou ao portal Globoesporte.com.