O duelo entre Brasil e Chile ainda não acabou. Tendo a possibilidade de um confronto, na próxima fase, diante do Uruguai, o técnico do Fluminense, Cristóvão Borges, foi questionado sobre a chance.
– Eu estava fora do banco, fazia 40 anos que não ganhávamos a Copa América, e toda vez que enfrentamos o Uruguai tem isso, as lembranças por causa da Copa de 1950, então se exige muito. Mas tínhamos jogadores de muita personalidade, um grupo mentalmente muito forte e por isso conseguimos superar essa pressão muito grande o Romário, que estava em grande fase, decidiu. Nesse momento, a passagem do Uruguai faz com que ele seja candidatíssimo ao título, adversário perigoso para qualquer um, mesmo sem o Suárez, porque esses momentos fazem com que o grupo se torne muito forte, e que a equipe vá até as últimas consequências. Vão comer grama até o fim, porque vai ser um fator muito motivador, e eles vão até as últimas consequências.