As polêmicas envolvendo torcidas organizadas nesta temporada, sobretudo no caso da morte do boliviano Kevin e na agressão recebida por Prass pela torcida do Palmeiras, a discussão em torno do repasse de ingressos para as uniformizadas voltou a crescer. De acordo com a assessoria do Fluminense, o clube não cede mais bilhetes para esse tipo de torcedor, mas sim uma quantidade limitada de cartões magnéticos.

Dentro deste cenário, o presidente da Federação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro e da Young Flu, Flávio Martins (Frajola), falou como o clube contribui.

 
 
 

– Dependendo do jogo, o clube dá uma ajuda nos ônibus. A torcida não tem condições de pagar a passagem. Mas nemcolocamos a mão no dinheiro, para evitar polêmica. Quem fecha o negócio é o Fluminense – contou.