nn´lO Brasil é um dos países que possuem a legislação mais severa contra o racismo. Mesmo assim, casos têm se repetido nos últimos tempos, como nos casos do volante Arouca, formado pelo Flu, que defende o Santos atualmente e, ainda, do árbitro Márcio Chagas da Silva. Fora do país, Tinga sofreu na Bolívia, atuando pelo Cruzeiro, na Libertadores da América.

Por conta de todo esse histórico recente, a CBF está preparando uma campanha contra o racismo para ser lançada no início do Brasileirão. A entidade já fez contato com os três nomes supracitados, para serem porta-vozes da iniciativa.

 
 
 

De acordo com o portal Lancenet, a ideia é que todos os times entrem com faixas antes dos jogos e os árbitros usem a marca da campanha na camisa. Vídeos estão sendo produzidos para que sejam transmitidos nos estádios e nas redes sociais da CBF.

A entidade já promoveu uma mobilização logo após o racismo contra Tinga, pela Libertadores, colocando um logotipo em preto e branco com a frase “Somos iguais” nas redes sociais. Os árbitros chegaram a usar o símbolo em um dos bolsos.


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