A diretoria do Fluminense não quer saber de economizar neste início de 2025. De olho nas competições que terá pela frente na temporada, a diretoria vem investindo pesado para qualificar o grupo de trabalho do técnico Mano Menezes.
Com o olhar atento para destaques do futebol brasileiro, o Tricolor está próximo de superar os gastos com contratações do último ano em apenas dois negócios, realizando uma de suas maiores janelas de transferências na história.
Neste início de 2025, com apenas duas contratações, o Fluminense quase superou seus gastos realizados ao longo de toda a última temporada. No ano passado, em dois períodos de janelas de transferências, a direção gastou cerca de R$ 69,7 milhões em reforços.
A janela de transferências da metade de 2024 foi marcante, com R$ 49,3 milhões em investimentos. O mais caro foi Facundo Bernal, por 3,6 milhões de dólares (R$ 20,2 milhões), seguido por Ignácio (2,2 milhões de dólares ou R$ 12,3 mihões), Kevin Serna (1,8 milhão de dólares ou R$ 10,1 milhões) e Gabriel Fuentes (1,2 milhão de dólares ou R$ 6,7 milhões).
No começo do ano passado, os nomes que chegaram contratados foram David Terans, por R$ 14 milhões, que se somou às compras de Lelê (R$ 4 milhões) e Antônio Carlos (R$ 2,4 milhões).
Já nesta temporada, somente os investimentos realizados nas contratações do meio-campista Hércules e do atacante Agustín Canobbio fizeram o Fluminense quase alcançar a marca. O gasto total nos dois jogadores ficou em cerca de R$ 66 milhões.
O volante, que chamou a atenção com a camisa do Fortaleza, custou R$ 29 milhões. Já o atacante uruguaio, ex-Athletico-PR teve 80% de seus direitos econômicos adquiridos por 6 milhões de euros (R$ 37,3 milhões).
