Apesar do circuito interno do Maracanã ter mostrado sua presença enquanto seu segurança agrediu funcionário do estádio na entrada do vestiário após o jogo contra o Vasco, Peter Siemsen voltou a negar ter presenciado o ocorrido. O presidente do Fluminense, fazendo críticas à maneira como foi abordado no local, afirma que estava de costas no momento em que houve o agravamento do problema.
– Eu já falei desse incidente, vi que você publicou. Eu realmente estava de costas, por que eu não tinha visto nenhum tipo de violência maior. Realmente a pessoa barrou de uma maneira que não foi legal. O nosso segurança até caiu em cima de mim. Quero ressaltar que, nesse caso, eu acho que o fato do Maracanã ter sido recém aberto, tem muita coisa para evoluir. O nosso clube também. Já que é nossa casa, permanente, nos obriga o contrato, é que a gente trabalhasse com crachá, fotografia, para quem vem a todos os jogos. Esse crachá de papel, que muda a cada jogo, você não controla. Nossa luta não é para não usar cracha, eu queria uma organização que eu não passasse pelo constrangimento de que estou jogando na casa do adversário – afirmou.