O comando do futebol do Fluminense já esteve nas mãos de nomes como Carlos Alberto Parreira, Muricy Ramalho e Abel Braga. Sem auxílio do patrocinador, o clube aposta em Cristóvão Borges, que, humilde, evita comparações.
– Não tenho a pretensão e nem quero me comparar a outros treinadores. Em relação a eles, sou aprendiz. Procuro me informar e estudar. Estou confiante. Aceitei o desafio pelo potencial que vejo. Estou aqui. Aceitei. Estou feliz. Sou iniciante. Esses citados são referências. Eu observo, aprendo. Procuro enriquecer o meu trabalho. Me interesso muito em aprender – destacou.