Mano diz que alterações funcionaram bem e todos os jogadores cumpriram com o esperado (Foto: Lucas Merçon - FFC)

Depois de vencer o Atlético-MG por 1 a 0, quarta-feira, no Maracanã, pela ida das quartas de final da Libertadores, o técnico Mano Menezes explicou as substituições feitas na equipe do Fluminense no decorrer do jogo. O treinador utilizou as cinco alterações a que tinha direito. A primeira foi forçada, já no intervalo, com a volta de Antonio Carlos no lugar de Thiago Silva. Depois, no decorrer da segunda etapa, mandou Lima, Germán Cano e Marcelo nos lugares de Martinelli, Kevin Serna e Diogo Barbosa, respectivamente, para no fim sacar Kauã Elias e colocar Keno.

— A primeira alteração que a gente fez foi inverter Arias com o Serna. Porque o Serna estava, apesar de receber a bola, é atacante, então estava favorecendo o Fuchs, que era mais marcador do que apoiador. Vou colocar Arias lá. A gente colocou um meia que saía da função de extremo para se juntar ao meio de campo, melhoramos um pouco no primeiro tempo a partir dessa primeira modificação. Depois, na segunda parte, nós íamos fazer duas mudanças e aí o Diogo também pediu pra sair, o que era natural, porque não ia completar o jogo de maneira nenhuma. Mas a ideia era colocar dois jogadores mais de centro, de área, exatamente pra tentar encher a área – iniciou, prosseguindo:

 
 
 

— O time estava com volume naquele momento, era possível fazer isso. E colocando um atacante por aí, a intenção era a bola chegar para gente fazer dois contra dois, às vezes até três contra dois. Funcionou em partes. O Kauã já estava cansado também, a gente achou que Keno, que tem bom um contra um, seria um jogador que nos minutos finais poderia apresentar ainda mais uma jogada individual que é o necessário pra você fazer nessa hora alguma coisa diferente. Acho que as coisas funcionaram bem. Todos os jogadores que entraram completaram muito e fazer aquilo que precisava ser feito.