O Fluminense nunca gastou tanto quanto no meio deste ano. Com quase R$ 50 milhões de investimento, a diretoria fez com que a janela de meados de 2024 se tornasse aquela em que o clube mais agiu no mercado. Os números superaram o do primeiro semestre de 2016, ainda sob a gestão Peter Siemsen, até então os maiores desde o fim da parceria com a Unimed-Rio.
Há oito anos, os dirigentes gastaram, ao todo, R$ 23,6 milhões. A contratação mais cara foi a de Richarlison, então do América-MG, hoje no Tottenham (ING): R$ 9 milhões. Foram empenhados ainda R$ 8,6 milhões no zagueiro Henrique, ex-Palmeiras; R$ 3,5 milhões no zagueiro Renato Chaves e R$ 2,5 milhões no meia Diego Souza.
Na segunda janela daquela temporada, investiu mais R$ 9,2 milhões: foram R$ 6,6 milhões em Henrique Dourado; R$ 1,8 milhão por Maranhão; R$ 650 mil no argentino Cláudio Aquino e R$ 200 mil no meia Dudu.
No início deste ano, o Fluminense gastou cerca de R$ 20,4 milhões com as contratações de David Terans (R$ 14 milhões), Lelê (R$ 4 milhões) e Antônio Carlos (R$ 2,4 milhões). No segundo semestre, mais R$ 49,3 milhões: Facundo Bernal (R$ 20,2 milhões), Ignácio (R$ 12,3 milhões), Kevin Serna (R$ 10,1 milhões) e Gabriel Fuentes (R$ 6,7 milhões). Portanto, em 2024, o Tricolor terá de pagar – as compras foram parceladas – ao todo R$ 69,7 milhões, o ano que o Flu mais investiu em sua história!
Um dos fundadores do NETFLU e editor do portal desde a sua criação, em dezembro de 2008, Leandro Dias é tricolor de berço, tem 37 anos e é formado pela Universidade Estácio de Sá. Jornalista desde 2004, trabalhou na Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro. Em 2005 ingressou no quadro de funcionários do Diário LANCE! No veículo, trabalhou como repórter do site Lancenet! e também como repórter e apresentador da TV LANCE!
Leia mais