Foto: Marcelo Gonçalves/FFC

Sem Fernando Diniz, que estava suspenso, o Fluminense foi comandado no empate por 1 a 1 diante do Juventude pelo auxiliar Eduardo Barros. Com isso, na entrevista coletiva após a partida, o profissional considera que “faz parte” a torcida vaiar o time após um torpeço em casa:

– Não pesa (as vaias no vestiário). Hoje, temos que entender a insatisfação do torcedor que veio ao Maracanã. Saímos vencendo, jogo difícil. Alguém disse que era obrigação vencer o Juventude, isso é um desrespeito. Era obrigação jogar bem e ter meritocracia pra vencer. Começam melhor que a gente, nós numa rotação abaixo do ideal – disse Barros, que continuou:

 
 
 

A gente entra no jogo, começa a ter as melhores chances. Numa das roubadas, a gente tem o pênalti. Em um hiato, com rotação abaixo do ideal, que a gente cede o empate. Torcedor vaiar depois do jogo faz parte. Durante o jogo, apoiou. Esse apoio é fundamental pro momento que se apresenta pra nossa equipe no Campeonato Brasileiro – finalizou.