Na última sexta-feira, como o NETFLU havia antecipado, o clube, por intermédio de uma nota oficial, tirou Idel Halfen da função de vice-presidente de marketing, migrando-o para um cargo remunerado, na mesma área, como executivo. Esse fato aconteceu porque o o Tricolor das Laranjeiras vive uma nova fase. Essa, pelo menos, é a opinião do assessor especial da presidência, considerado um dos homens fortes dentro do Fluminense, Jackson Vasconcelos. Em entrevista ao portal número 1 da torcida verde, branca e grená, ele explicou o motivo da contratação de um dirigente do próprio clube.
– A gente está numa nova fase, e nesse período de três anos a gente acumulou muitas experiências. O Idel estava ocupando uma função não remunerada e tinha outras funções de sobrevivência, o que fazia com que ele não se dedicasse totalmente ao Flu. O Peter convidou, ele relutou, mas acabou aceitando. Essa função de gerente ele passou a ocupar. O vice-presidente tem uma função mais política. O ideal seria chamar de diretor, mas não chamamos porque pelo modelo de gestão que tem o Flu, no ponto de vista jurídico, não pode ser remunerado. A rigor ele é diretor – explicou.