O Fluminense entrou em campo para enfrentar o Madureira com uma formação pouco usual. Diniz escalou a equipe no 3-4-3, com uma linha de três zagueiros atrás e sem alas de ofício, com meias abertos pelas pontas. Em entrevista, Eduardo Barros, auxiliar do treinador, explicou a ideia.
– A linha de três a gente observa em todos os jogos do Fluminense, de maneira mais dinâmica talvez. Inclusive, com esses jogadores, ela pode ter um caráter mais dinâmico. Tínhamos dois zagueiros de origem e o Diogo estava mais recuado que usualmente – disse ele, dando sequência à explanação:
– Mas quando temos Felipe Melo e Thiago Santos, ou tinha Felipe Melo, em várias circunstâncias entram jogadores para fazer uma linha com três jogadores. Com pouco tempo para treinar, com o time mais modificado, o time acabou tendo mais com esses três que citei (Antônio Carlos, Felipe Andrade e Diogo Barbosa) – disse Barros, que substituiu o suspenso Diniz na beira do gramado.