Flagrado pelo uso de cocaína, Michael ficou oito meses sem poder atuar pelo Fluminense e, agora, voltou com tudo à equipe. Porém, sincero, o atacante não esconde a dependência química.
– Eu acho que sim, que eu tenho uma pequena dependência… tenho sim, não vou negar. Fiz meu tratamento, faço meu tratamento semanal. Mas é algo difícil. Pensei em parar, como eu disse eu achei que não ia dar conta. Eu vinha treinar e fazia tudo que todo mundo fazia, mas todo mundo ia ao jogo e eu ficava aqui. Ia para minha casa, então… aquilo foi me corroendo por dentro, sabe? Eu achei que uma hora eu ia explodir – afirmou.
Michael tem acompanhamento psicológico e chegou a ficar internado 33 dias por conta de seu problema.