Responsável por conduzir o Fluminense à sua segunda final de Libertadores na história, Fernando Diniz disputa a competição pela quarta vez na carreira. A terceira como treinador e teve ainda uma como jogador, como mostrou reportagem da Rede Globo.
A primeira aparição de Fernando Diniz foi quando ainda era meia. Defendeu o Santos em 2005. Foram apenas dois jogos e uma assistência para gol de Ricardinho em derrota por 2 a 1 para a LDU, no Equador, na fase de grupos.
Fernando Diniz voltou à Libertadores em 2020 e não foi bem. Com o São Paulo, caiu ainda na fase de grupos. No ano seguinte, assumiu o Santos também na fase de grupos e, mesmo vencendo o Boca Juniors (ARG) em sua estreia, não conseguiu reverter o quadro desfavorável e saiu antes das oitavas.
Agora, pelo Fluminense vive momento para lá de diferente. Passou em primeiro na fase de grupos numa chave que tinha River Plate (ARG), Sporting Cristal (PER) e Bolívar (BOL). Depois, superou Argentinos Juniors, Olimpia (PAR) e Internacional nas oitavas, quartas e semifinal, respectivamente, para fazer, no dia 4 de novembro, no Maracanã, a final diante do Boca Juniors.