Conhecido como um técnico que se preocupa com o lado humano do jogador, Fernando Diniz foi questionado se a aplicação da psicologia (ele é formado) no dia o ajudava na seleção. Sincero, o treinador do Fluminense e interino do Brasil minimizou tal situação.
De acordo com Diniz, a psicologia ajuda mais na terapia e faria as coisas da mesma maneira caso não fosse formado.
— Se eu não fosse formado em psicologia, agiria da mesma forma. Eu tive muito mais ganhos em termo de o que é a psicologia em aplicação fazendo terapia, que é algo que eu faço até hoje, do que na universidade. Psicologia é isso. Uma tentativa de sempre diminuir o sofrimento e aumentar a alegria nas pessoas, eu gosto de ajudar, e os jogadores são aqueles que eu mais tenho prazer em fazer isso – disse.
Fernando Diniz estreia no comando da seleção na noite desta sexta-feira, quando enfrenta a Bolívia, no Mangueirão, pela primeira rodada das Eliminatórias da Copa.