(Foto: Divulgação/FFC)

A CBF ainda trabalha para definir o próximo treinador da Seleção Brasileira. E o nome de Fernando Diniz, apesar de ser um dos cotados, não parece ter força nos bastidores da confederação. Segundo o apresentador André Rizek, há restrições ao nome do treinador do Fluminense.

– O Diniz ainda é visto como: se ele assume a Seleção e perder dois, três jogos, vão massacrar a CBF por chamar um técnico sem grandes resultados. Ou melhor, resultados o Diniz tem. Sem grandes conquistas na carreira – disse, para complementar:

 
 
 

– Na sexta-feira, eu informei aqui que a entrevista que o Ancelotti deu lá em Madri, dizendo que vai cumprir até o final o seu contrato com o Real, não muda em absolutamente nada os planos da CBF. O Ancelotti, que eu já informei algumas vezes aqui, sinalizou com interesse de assumir a Seleção, desde que o Real Madrid o libere. Então, o ponto crucial para a vinda ou não do Carlo Ancelotti, que é o sonho de consumo da CBF, é o final da temporada europeia, o Real Madrid falar: “Carlo, muito obrigado, queremos agora seguir com outro treinador”. Se o Real Madrid não fizer isso, o Ancelotti seguir no comando do Real Madrid, acabou, não tem conversa. A CBF não vai pagar a multa e nem o Ancelotti quer interromper o contrato no meio – disse, para complementar:

– Em paralelo a isso, vai ganhando força o nome do Jorge Jesus, porque os ex-jogadores que fazem o meio campo com o futebol europeu têm elogiado muito para a CBF o Jorge Jesus – disse.

Rizek informou ainda que o comportamento de Abel Ferreira, expulso diversas vezes no Palmeiras, atrapalha para que o português seja cotado.

– O que para mim está muito claro, com as pessoas que eu converso, é que a CBF não enxerga com bons olhos o comportamento do Abel. Isso está muito claro nos bastidores. Isso deixa o Abel distante na longa lista de candidatos que a CBF tem para suceder o Tite – disse.