O crime que chocou a torcida do Fluminense no último domingo (1), ganhou novas versões nesta sexta-feira (7). A dona do bar “Renatos” negou que a motivação tenha sido uma pizza. Segundo Renata, o estabelecimento não vende pizzas prontas.
– Não trabalhamos com pizza pronta, são pedidas e feitas na hora. Não pode ter briga por pizza porque a massa nunca acaba, sempre fazem mais. Não acaba assim em uma saída de jogo. Com certeza não foi por isso – afirmou.
Ela afirma que os dois estavam próximos dentro da loja atrapalhando a passagem e que tentou pedir para que saíssem do caminho. Contou ainda que os Policiais Miliares estavam atentos e diz que não houve briga, apenas um bate-boca do lado de dentro.
– Eles estavam atrapalhando o movimento dentro da loja no corredor de passagem. Pedi para saírem duas vezes. Estavam o assassino e a vítima muito próximos. Parecia que era um início de briga e eu queria que eles saíssem. No final fui eu quem saí para fumar, ver ou alertar os policiais se vinham para cá. Falei com eles, estava cientes e de olho, mas começou a briga lá fora. Voltei para dentro e deu o tiro”, disse Renata.