Ainda engatinhando no futebol, Robert tem dois ídolos: os pais. O meio-campo do Fluminense comentou sobre os sacrifícios que ambos fizeram para poder educá-lo.
– Meus pais foram e são as figuras mais importantes da minha carreira. De todos, certamente os dois foram os que mais me ajudaram. Minha mãe era técnica de enfermagem e abandonou o emprego para ficar comigo. Confiou em mim de verdade. Eu tinha oito anos e não tinha como ela saber no que a minha carreira ia dar, mas ela confiou mesmo assim. É ela que cuida das minhas coisas, uma mãe participativa. Meu pai sempre me ajudou também. A gente não tinha uma condição muito boa e ele trabalhava muito, mas sempre querendo saber como eu estava no futebol. Ele também sempre confiou em mim. Só tenho a agradecer a minha família e também a Deus pelo dom de jogar bola – lembrou.