Quando foi informado que o banco BTG Pactual indicou conversas de uma parceria com o Fluminense, um alvoroço tomou conta dos tricolores. A instituição, que intermedeia investimentos para o Tricolor, então, elaborou uma série de estudos que davam conta, inclusive, de um panorama sobre o “preço” do clube e de Xerém. A espera por uma oportunidade de negócios por parte da diretoria tricolor, ao que tudo indica, está menos distante do que parecia.
O NETFLU apurou que a SAF no Fluminense avançou bem, embora ainda esteja longe do ideal pretendido pelo presidente Mário Bittencourt. O clube recebeu propostas de investidores e vem analisando caso a caso em parceria com o BTG. Caso algum negócio se concretize futuramente, o objetivo é vender, no máximo, 49% das ações do Tricolor para que o clube siga como sócio majoritário.
O Fluminense assinou com o BTG em junho do ano passado, dando ao banco o direito exclusivo de assessorar o clube na definição da estratégia e processo de busca de investidores. Na primeira etapa, houve a análise dos aspectos operacionais e financeiros do Fluminense, uma espécie de avaliação de performance de resultados da gestão.
Já na segunda fase, foi a vez de o banco propor algumas alternativas para executar esse processo, baseado em um aprofundamento maior dos números levantados, contratos e potencial dos ativos.
Porém, as avaliações que foram feitas até aqui pelo banco demonstram, segundo o próprio clube, um trabalho de reestruturação eficaz e que pode acelerar o movimento de expansão projetado pela gestão com a chegada de futuros novos investidores.
O Fluminense trata o tema de forma confidencial e, por “determinação superior”, segundo a assessoria, não responde ao NETFLU sobre este e nenhum outro tema relevante ao torcedor.