A Flusócio, principal grupo político de apoio a gestão Peter Siemsen, divulgou um post nesta terça-feira. Eles pedem uma trégua na conflito de ideias entre o Fluminense e a Unimed. Presidente do clube e da patrocinadora bateram boca via imprensa e a solução em relação a um novo técnico está longe de um final.
Peter teria aceitado o retorno de Renato Gaúcho, mas, supostamente pressionado pela Flusócio, avisou que só aceitaria o treinador caso a Unimed arcasse com o vencimento integral. Celso Barros não concordou e o impasse continua. O grupo político nega ingerência. Veja a nota:
“Não é justo deixar o patrocinador longe das decisões sobre contratações. Nós nunca pedimos isso e nunca vamos pedir, pois quem investe tem de participar das escolhas. Mas também não é justo a Unimed tentar impor nomes de forma unilateral, sem alinhamento, e com custo elevado para a combalida folha de pagamento do clube.
O patrocinador do clube, na pessoa do seu presidente Celso Barros, tem grande importância para o momento atual do Fluminense, que ainda tem um grande passivo gerado por anos de irresponsabilidade administrativa. Mas entendemos que o clube precisa se planejar de forma autônoma, pois não há garantias de que esse modelo de patrocínio vá perdurar por muito tempo.
O Fluminense precisa de equilíbrio, pois o clube bem sendo atacado de todos os lados.
O Fluminense precisa de entendimento”.