Longe de um desfecho aparentemente, a negociação do Fluminense com o meia Vina tem gerado diversas especulações. As muitas informações desencontradas mostram o quanto clube, atleta e Ceará não estão falando a mesma língua. E tudo pode nem se concretizar.
Neste contexto, o NETFLU apurou que, caso o acordo não seja selado, a diretoria tricolor não tem um plano B. Ou melhor, um plano C, já que Vina, oferecido pelo empresário, não fazia parte dos planos, na medida em que se esperava renovar com Nathan.
Sendo assim, a principal possibilidade é a utilização de jovens da base como Arthur ou, até mesmo, Isaac, destaque do Fluminense na Copinha, com um gol e três assistências em apenas dois jogos onde esteve em campo. Isso não significa que o Fluminense esteja fechado para uma contratação para o setor de meio-campo. O dinamismo do futebol pode fazer os dirigentes mudar de ideia, mas neste momento não se discute a hipótese de buscar no mercado outro apoiador.
Vina já defendeu o Fluminense em 2015. Após problemas de comportamento, inclusive na relação com Mário Bittencourt, então vice de futebol, o apoiador não permaneceu. No Ceará, ele vem sendo protagonista desde 2020, porém com o rebaixamento da equipe no ano passado, seu salário passa a ser um desafio já que recebe acima de R$ 500 mil mensais.