(Foto: Bruno Haddad / Fluminense FC)

Vina depende da aprovação de Fernando Diniz para ser contratado pelo Fluminense e assim poder escrever uma nova história depois de sair pela porta dos fundos em 2015. Na época, o vice de futebol era Mário Bittencourt e o assunto já é dado como resolvido nos bastidores.

A primeira passagem foi curta e durou apenas 11 meses com 40 jogos e quatro gols marcados. No fim, o adeus foi de forma polêmica. Contratado como aposta junto ao Náutico, o meia chegou ao clube por um ano e sem custos no início da temporada, mas com apenas 30% dos direitos econômicos. O restante tinha uma opção de compra fixada em R$ 1,2 milhão para uma renovação automática.

 
 
 

Vina se destacou e desempenhou um grande futebol nos primeiros meses com a camisa tricolor caindo nas graças da torcida, mas depois viu o cenário mudar. Primeiro, sofreu uma lesão no pé esquerdo que o tirou dos jogos por dois meses. Quando voltou demorou muito para conseguir uma vaga entre os titulares. No momento da renovação, teve um desentendimento com Mário e não chegou a um acordo financeiro com o clube após pedir aumento de seu salário. Foi então que solicitou ao técnico Eduardo Baptista para ficar fora da próxima partida, contra o Grêmio.

Sua atitude desencadeou outra postura do clube e acabou ficando fora também de todas as outras naquela reta final de temporada. Vina foi afastado do elenco e passou a treinar em horários alternativos. O meia foi dispensado e ficou com caminho livre para se transferir ao Athletico-PR. Depois, passou por Náutico, Bahia e Atlético-MG antes de chegar ao Ceará, onde mais brilhou. Ao longo desses anos, o jogador reencontrou Mário em jogos contra o Fluminense e já pediu desculpas ao dirigente pela forma como saiu do clube em 2015.