Jogador de 24 anos, Guga foi o primeiro reforço confirmado pelo Fluminense para a próxima temporada. Reportagem do site ge traz o histórico do lateral-direito que fechou com o Tricolor até o fim de 2025.
O começo da carreira de Guga foi no Avaí. Deu os primeiros passos no futebol em 2018. Naquele ano, inclusive, participou da eliminação do Fluminense na Copa do Brasil. O jornalista Heitor Machado, setorista do clube catarinense no portal que apresentou o histórico do atleta, lembra que ele suegiu com grandes expectativas.
— Guga foi promovido ao profissional do Avaí em 2018 e assumiu rapidamente a titularidade. O primeiro teste de fogo do lateral foi justamente diante do Fluminense, em duelo válido pela terceira fase da Copa do Brasil. O Avaí levou a melhor nos dois jogos e avançou de fase. Ao longo da temporada, o lateral foi importante na campanha do acesso à Série A do Brasileiro. Do ponto de vista ofensivo, muito técnico e eficiente no ataque. Defensivamente, apresentou algumas dificuldades ao longo da temporada – lembra o jornalista.
No fim daquele ano, foi adquirido pelo Atlético-MG por R$ 7,5 milhões. Como jogador do Galo, teve convocações para a seleção brasileira sub-23.
— Guga chegou ao Atlético sob grande expectativa em 2019, após o Galo vender Emerson Royal ao Barcelona. Guga havia feito uma boa Série B pelo Avaí. Na sua primeira temporada, pegou um elenco mal formado, mas que chegou às semifinais da Sul-Americana. Conquistou a vaga de titular, mas ainda precisava evoluir a parte defensiva da posição – diz Fred Ribeiro, repórter do Atlético-MG no ge.
Por lá, protagonizou polêmica ao publicar um vídeo celebrando título do Flamengo em 2019 na Libertadores. Estava concentrado para jogo contra o Athletico-PR e foi cortado. Guga é carioca. O vídeo foi apagado.
Entre altos e baixos, participou das conquistas do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil em 2021 e da Supercopa do Brasil, contra o Flamengo em 2022. Fez 157 pelo clube mineiro antes de chegar ao Fluminense.
Cláudio Rodrigues Gomes tem como apelido Guga em alusão ao maior tenista brasileiro de todos os tempos. Ainda na base, recebeu tal alcunha de um treinador no futsal pela semelhança dos cabelos com o jogador de tênis.