Rafael Rolim foi entrevistado na noite de sexta-feira (Foto: Reprodução)

Depois das perguntas feitas a Mário Bittencourt na última terça-feira e a entrevista com Marcelo Souto na quarta-feira, na sexta foi a vez de o NETFLU entrevistar Rafael Rolim. O candidato à presidência do Fluminense, cabeça da chapa “Meu Fluminense Acelera”, elogiou o trabalho de Fernando Diniz, se mostrou um entusiasta do futebol propositivo e criticou escolhas passadas de técnicos reativos.

– O modelo de jogo tem a ver com o DNA do clube, o que o clube representa. Essa gestão atual sempre priorizou um futebol muito claro: o reativo. Teve o Osvaldo (de Oliveira), o Papito (Odair), o Roger (Machado), Abel, uma série de treinadores com o perfil parecido, de futebol reativo. Esse sempre foi o perfil da gestão. Quando Fernando Diniz veio, e eu tenho que reconhecer que foi um acerto da gestão trazer ele de volta, ele conseguiu voltar a fazer o Flu jogar como tem que jogar. O Fluminense não pode jogar com os 11 atrás da linha da bola todo jogo. É preciso ter um perfil de atuação do que você quer para o futebol, e também não estar limitado a um técnico só. A gente não pode ser “Fernandodependente” – disse, prosseguindo:

 
 
 

– Tem que ser uma ideologia de clube, de grandeza de clube. O Fluminense precisa de um time que vai para cima. Por isso que eu fico muito feliz com o trabalho do Fernando Diniz, se encaixa com o perfil do Fluminense. Mas tem que ser metodologia, estender para a base. Minha ideia de futebol é muito clara, um futebol sempre propositivo, sempre para frente, buscando títulos. Essa sempre foi minha crítica, a partir do momento que veio o Diniz, tive a grandeza de elogiar e reconhecer o acerto.

Para ver a íntegra da entrevista, clique aqui!