(Foto: Alexandre Vidal - CRF)

O Fluminense cada vez mais vem dando espaço para jogadores oriundos da base de Xerém no time profissional. Alguns nomes da atual temporada são André, Martinelli, Matheus Martins, Alexsander e até mesmo o negociado Luiz Henrique.

Fernando Diniz comentou a situação do Fluminense em relação aos reforços para 2023 e exaltou o trabalho de base e captação que o clube faz na América do Sul. Ele ainda comparou a situação do Tricolor com o rival Flamengo que deve repatriar o volante Gerson, revelado em Xerém.

 
 
 

– Essa fábrica de Xerém é um dos grandes pilares do Fluminense. Não vamos trazer o jogador pronto, mas lapidar, investir, incentivar para que tenha outros ‘Andrés’, ‘Martinellis’, ‘Alexsanders’, porque acho que tem. E pontualmente contratar. Não adianta contratar um monte de jogador. Não temos dinheiro para trazer o Gerson como o Flamengo tem. É tudo um trabalho mais difícil, quase que investigativo: ver qual o próximo Arias na América do Sul e acertar. Eventualmente vai errar, não vai acertar toda hora. Mas o Fluminense tem que seguir essa linha, porque não vai dobrar o orçamento. A gestão é responsável, está pagando o passivo, e a gente tem que fazer um trabalho diferente. Mas eu acredito no Fluminense e na força da torcida. Aqui no Maracanã, quando a torcida vem como hoje e vários outros jogos, empurra muito o time para frente. Conto cada vez mais com eles.