Salve NETFLUzesca torcida tricolor, tô de volta para mais uma rodada de análises e ponderações sobre o momento do nosso Fluminense. Estamos em outubro, e isso, por si só, já nos ligaria o “alerta de torcedor” por conta da ansiedade pelo planejamento para o próximo ano, normal. Isso se maximiza ainda mais em um ano de eleição no clube, e suas naturais incertezas, disputas e instabilidades. Portanto cabe a nós, cobrar ações institucionais “suprapartidárias” que visem o melhor para a atividade fim do Fluminense: o futebol. Precisamos blindar e tratar com pragmatismo o nosso mais importante departamento.
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Dois mil e vinte e três será um ano importante para nós, dentro e fora de campo. Vamos começar dentro: a vaga direta na fase de grupos na Libertadores é a meta atual, plenamente alcançável, desde que comissão técnica e grupo de jogadores estejam de fato cientes e respaldados da importância dessa conquista. Com a vaga garantida, o planejamento fica facilitado por conta de uma previsão orçamentária mais confortável. Faltaria a partir daí, uma mudança na política de contratações, mas isso é papo para uma outra coluna…
Fora de campo, o momento é claro: houve uma quase inevitável polarização entre dois modelos que à princípio, colidem: a manutenção do modelo administrativo e de condução do futebol, representado pelo atual presidente, Mário Bittencourt. No campo da oposição, temos três postulantes, contudo, entre os nomes de Ademar Arrais, Marcelo Souto e Rafael Rolim, destaca-se o último como antagonista de fato, por conta dos apoios, repercussão e temperatura nas redes. Entretanto o que conduz a candidatura do Rolim ao status de principal oposição, é a busca pela ruptura através do discurso de adoção da SAF, o que fora de dúvida, mudaria a estrutura do Fluminense.
GIOVANNI APRESENTA CARACTERÍSTICAS, BASE COM MAIS MINUTOS EM 2023 E QUEM É O NOSSO SEGUNDO GOLEIRO?
TODOS os modelos possuem aspectos negativos e positivos, no associativo já conhecemos tais pormenores, a SAF ainda é incipiente no Brasil, mas é quase padrão na Europa e Estados Unidos, por exemplo.
As cartas estão postas, cabe aos sócios agora, a decisão sobre qual rumo seguir, sempre lembrando que existem exemplos de sucesso e fracasso nos mais variados modelos, do associativo ao empresarial, do mecenato ao corporativo. O que precisamos de fato, é de competência, para que o Fluminense retome seu protagonismo e pioneirismo histórico. Para alguns, isso já está em curso. Para outros, algo ainda distante. À conferir.
,O óbvio ululante…
– Jogadores como André e Arias deveriam ser a base para o próximo ano, com contratos longos e os maiores salários. Meritocracia.
– Os nomes especulados para o próximo ano evidenciam a repetição no fracassado modelo de contratações de 2022…
– Mais arquibancada e menos “champanhe e quadra de tênis”!!!
Forte abraço, Vitor Costa