(Foto: Mailson Santana - FFC)

Salve NETFLUzesca torcida tricolor! Tenho a honra de estrear neste prestigioso espaço a minha coluna, onde farei análises, crônicas e observações sobre o nosso Flu, sempre pelo viés do torcedor, que é, em última análise, a razão da existência de um clube de futebol. Especialistas, catedráticos e acadêmicos são ótimos, mas nada supera aquela resenha de um grupo de torcedores nos arredores do Maracanã, ou das demandas da galera nas redes sociais. E é isso que traremos por aqui.

Essa primeira resenha será dedicada ao momento nevrálgico, um verdadeiro ponto de inflexão que vive o nosso tricolor, que é o aprofundamento dos debates sobre que tipo de clube queremos para o futuro: SAF, associativo, modelo híbrido, experiência, novidade? Fato que no modelo atual, a participação do sócio-torcedor é o principal destaque positivo, entretanto, ficam escancaradas TODAS as entranhas de uma estrutura obsoleta, arcaica e baseada no compadrio, e no aparelhamento. Todas as opções possuem riscos, falhas, prós e contras, e a beleza da democracia do atual modelo é essa: está nas mãos dos votantes.

 
 
 

A manutenção do “status quo” atual nos traz a certeza de uma continuidade administrativa e técnica, em que há sinalizações retóricas de que avanços podem acontecer, há de se destacar também a estabilidade no que se refere às questões do cotidiano. A mudança sempre gera insegurança, todavia, o futebol, como parte de todo um tecido social, vive um momento de transformações, e o Fluminense, que possui o pioneirismo no seu DNA também tem a possibilidade de liderar tal movimento de transição.

Postas as possibilidades, cabe ao torcedor, sócio ou não-sócio, definir o futuro do clube que para muitos, faz parte da família, seja através do voto, do debate, das opiniões nas redes sociais, ou até mesmo naquela resenha “nos acessos” ao Maracanã. Estamos vivendo a história, participando dela. Estar informado, vigilante e atento aos acontecimentos são ingredientes fundamentais para exercermos nossa cidadania tricolor.

O óbvio ululante…

– Impressionante a falta que o Luccas Claro tá fazendo, hein galera?

– A mudança no modelo de contratações para 2023 PRECISA mudar, a torcida não aguenta mais a preguiça atual.

– Diniz é o meu técnico para 2023, mas precisa de autonomia e melhores escolhas para não se autossabotar mais.

Ganso, Arias, Cano e André precisam ser a espinha dorsal para a próxima temporada. A barca precisa zarpar!!!!

– Mais base, menos sub-40!!!!