(Foto: Maílson Santana/Fluminense)

A menos de quatro meses da eleição presidencial do Fluminense, uma preocupação é unânime em todos os lados: a utilização de robôs nas redes sociais para manipular informações, engajar opiniões enviesadas e disseminar fake news tanto sobre aquilo que ocorre na atual gestão como o que tem acontecido fora dela.

O NETFLU apurou que oposição e situação estão cientes da existência de mecanismos e “fórmulas” desse quilate para o incrementar campanhas. O problema está na divulgação de documentos, dossiês e informações pessoais, que geralmente ocorrem. Empresas especializadas vão fazer a varredura para denunciar perfis automatizados e robóticos nas redes sociais, o que não garante total lisura do processo. Eles também são muito utilizados para a votação de enquetes, passando um cenário irreal das intenções de voto.

 
 
 

Nesse sentido, é fundamental que o torcedor e sócio do Fluminense fique atento às informações de veículos com credibilidade e questione toda e qualquer informação que venha de perfis sem foto, criado recentemente, com imagens aleatórias ou que nunca tenha visto antes do processo eleitoral.

Presidente tricolor, Mário Bittencourt é o favorito para a reeleição. O milionário Pedro Antônio Ribeiro, autor da obra do CT Carlos Castilho, é a segunda força, porém ainda não confirmou candidatura. Os advogados Ademar Arrais e Marcelo Souto são outros nomes a participar do pleito, embora o segundo também não tenha oficializado ainda a busca pelo principal cargo do Fluminense.