O presidente quer 100 mil sócios até o fim do triênio. Não é um número muito elevado?
É uma meta do presidente. Se você pensar que quando criamos os sócio-futebol, por experiências passadas muitos disseram que não conseguiríamos nem cinco mil e hoje temos cerca de 30 mil sem nenhum investimento, acho que poderemos sim alavancar esse número e atingir essa meta.
O contrato com o Consórcio Maracanã S.A. foi muito elogiado. Como otimizá-lo?
O Maracanã não pode ser planejado apenas como um simples estádio de futebol. Até ganharíamos algum dinheiro, ainda mais no nosso contrato, que não tem custo operacional, mas seria um desperdício. Aquele estádio tem história e pode ser a casa do torcedor tricolor. Um ponto de venda do nosso produto não só físico, mas de emoção.
Um possível rebaixamento prejudica muito esse planejamento?
Fica mais complicado, mas não muda o horizonte. Estou convicto de que não vamos cair. O presidente também, apesar de estar muito abatido. O desafio seria maior. O Fluminense não poderia ficar na Segunda Divisão. Precisaríamos até acelerar o processo de organização. É difícil trabalhar com isso, mas não vai ocorrer. O Fluminense ficará na Série A.