Mais polêmica no assunto que tomou os noticiários após o último Fla-Flu, vencido pelo Fluminense por 1 a 0. Agora, a situação está nas mãos do Tribunal de Justiça Desportivo um laudo de 29 páginas sobre a ofensa de cunho racista que o atacante teria sofrido no último Fla-Flu.
De acordo com o jornalista do O Globo, Lauro Jardim, a especialista contratada pelo Fluminense para identificar o ofensor, a perita Valéria Leal, do Instituto Forense Pro, concluiu, depois de uma semana elaborando o estudo, que não é possível encontrar o autor dos gritos e tampouco afirmar que foi dita a palavra “macaco”.
O Flamengo já havia entregue na semana passada um laudo ao TJD. Feito pelo perito Ricardo Molina, o relatório de quatro páginas afirma exatamente o contrário: que teriam sido gritadas a palavra “macaco” duas vezes.