Desde que voltou ao Fluminense, Marlon tem se arriscado mais nas cobranças de falta. No entanto, ele garante que as batidas para ele não são novidade. Desde a base faz as cobranças e aguarda por novas chances.
Por enquanto, o lateral-esquerdo já contribuiu com cruzamentos e espera oportunidades de batidas diretas para o gol.
– Não, sempre bati falta desde a base. Quando cheguei aqui, tinha o Scarpa e o Sornoza, e a gente treinava muito isso. Mas o Scarpa a gente até brincava, era o “chuta-chuta da Estrela” (risos), é um grande batedor e jogava todas. Milagrosamente quando ele não jogava, eu não estava ou não tinha falta. Em Portugal consegui fazer dois gols de falta e nas bolas paradas criava perigo. Aqui já consegui ajudar bastante nas bolas paradas, mas não tive oportunidade de bater uma direto. Mas treino muito, aprimorei isso em Portugal porque tinha mais tempo para treinar – contou.