(Foto: Staff Images/CONMEBOL)

O Fluminense disputou quatro competições em 2021. O Campeonato Carioca, a Copa Libertadores, o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil. Com a temporada longa, “emendada” com a anterior (por conta da paralisação pela pandemia) e repleta de jogos, as baixas por lesões acabaram se tornando corriqueiras.

Pensando nisso, o portal GE fez um balanço dos problemas médicos tricolores no decorrer do ano. Hudson, por exemplo, jogou apenas quatro partidas. Perdeu 55 das 69 do Tricolor na temporada. Ele sofreu lesão no joelho direito e precisou passar por cirurgia ainda em maio. Curiosamente, a baixa abriu espaço para André, revelação do Brasileiro, firmar-se no Fluminense e seguir no clube.

 
 
 

Antes, o volante estava sem espaço e chegou a ter um empréstimo cogitado (Botafogo e CRB eram os possíveis destinos).

Confira a análise na íntegra:

Ganso, por sua vez, sofreu uma fratura no antebraço direito ao tentar uma bicicleta diante do Barcelona de Guayaquil, em partida válida pelas quartas de final da Libertadores, em 19 de agosto. O meia passou por cirurgia e não atuou mais, sendo desfalque nas 25 partidas restantes do time no ano. Quem também passou por intervenção cirúrgica foi o zagueiro Luan Freitas, devido a uma fratura no quinto metatarso do pé esquerdo. Luan ficou de março a junho parado.

Gabriel Teixeira viveu às voltas com problemas na coxa esquerda. O desconforto no local o perseguiu de agosto até o fim da temporada, travando a evolução que construiu ao longo do primeiro semestre, quando era titular do time de Roger Machado. Somando as quatro entradas no departamento médico, Biel ficou de fora de 21 partidas.

Outra lesão que marcou a temporada do Fluminense ocorreu com Caio Paulista, que vivia grande fase, com direito a gols importantes na Libertadores. Em 24 de julho, o atacante se machucou diante do Palmeiras, pelo Brasileirão, e demorou 44 dias (ficou 11 jogos longe dos gramados) para voltar. Quando retornou, Caio gerou expectativa na torcida, mas não repetiu as boas atuações anteriores à lesão de grau 3 no músculo adutor da coxa direita.

Marcos Felipe e Yago Felipe, por outro lado, foram os homens de ferro do Fluminense. O goleiro não ingressou uma vez sequer no departamento médico e atuou em 65 partidas, o maior número de um atleta do clube na temporada. Yago vem na sequência, com 62 jogos e apenas um desconforto na coxa relatado, que o afastou de apenas uma partida. O volante se queixou de dores em outros momentos, mas mesmo quando saiu lesionado acabou se recuperando a tempo de jogar a partida seguinte.

Arte: ge

RECORDISTAS:

Mais jogos fora: Hudson – 55
Mais idas ao DM: Gabriel Teixeira – 4