Baiano, o volante André passou dois anos nas categorias de base do Bahia, onde jogou até como centroavante, antes de chegar ao Fluminense. Em 2013, desembarcou no Rio de Janeiro mesmo com o receio de ficar distante da família. Em entrevista, comentou sobre o desafio e sua adaptação à Cidade Maravilhosa e ao Tricolor das Laranjeiras.
– No começo foi difícil a adaptação, é muita diferença para a base. Em 2021 continuei no profissional, mas com um ponto de interrogação. Teve troca de comissão e tal, passando os meses acabei recebendo a notícia que não ia ser utilizado, então ia voltar para o sub-23. Mas nunca procurei queimar processos nem passar por cima de ninguém, continuei trabalhando, focado, e quando menos esperei a oportunidade chegou – disse ele, acrescentando:
– Estou começando a colher, quando tive oportunidade agarrei, peguei uma sequência maravilhosa. Entrei contra o Flamengo e decidi fazendo o gol, ali para mim foi quando me firmei de vez. Recebi o primeiro prêmio de melhor da partida, umas três vezes já fui eleito o “guerreiro da rodada” por torcedores do Flu. De lá para cá, foi só evolução – completou André.