Destaque nas categorias de base do Fluminense, em Xerém, o atacante John Kennedy renovou seu contrato com o Tricolor nesta segunda-feira até o fim de 2025. A multa rescisória para o exterior também foi reajustada, e agora está na casa dos € 40 milhões para € 50 milhões (R$ 316 milhões na cotação atual). O que está por trás do acordo, entretanto, ainda causava dúvidas em alguns torcedores.
O NETFLU apurou que o atleta segue representado pelas empresas DG, Timmo e a Bertolucci, que entrou em parceria com as duas anteriores. Com relação aos diretos econômicos, diferente do que informou Jorge Nicola, apenas os clubes envolvidos têm as partes, já que é proibido pela FIFA que empresários tenham fatias dos atletas.
De acordo com o Portal da Transparência do Fluminense, 60% dos direitos são do clube e os restante é do Social FC. As informações foram confirmadas com o estafe do jovem revelado em Xerém. Essa, aliás, é a segunda renovação de John Kennedy com o Flu. Seu vínculo anterior era válido até dezembro de 2024.
Em outubro de 2019, o NETFLU apurou com exclusividade que o Fluminense deve a vários empresários do futebol brasileiro e Giuliano Bertolucci aparece no topo da lista dos credores. Ele tem cerca de R$ 20 milhões a receber do Tricolor.
Responsável pelos negócios envolvendo diversos atletas do Tricolor, entre eles Gerson para a Roma (ITA), Kenedy para o Chelsea (ING), Richarlison, para o Wataford (ING), Sornoza, para o Corinthians (BRA) e, por fim, Ibañez para a Atalanta (ITA), o agente não recebeu os valores referentes as comissões determinadas em acordo.