Ostentando uma cabeça nada discreta e portando capa e escudo, o Guerreirinho não é uma presença difícil de ser notada. Mascote do Fluminense desde 2016, se tornou a sensação em eventos com torcedores, ações sociais e até atrás dos jogadores durante entrevistas para a TV. Mas o carismático boneco “sumiu do mapa” há três temporadas.
O NETFLU entrou em contato com o clube para entender a situação. Sem dar maiores detalhes, a assessoria institucional do Fluminense respondeu que o personagem estaria passando por uma reformulação, mas não deu um prazo para o seu retorno.
O Guerreirinho surgiu após uma pesquisa realizada em 2011. A ideia era modernizar o produto e isso coincidiu com a marca do “Time de Guerreiros”. Porém, o mascote caiu no esquecimento em 2018. O contrato do Fluminense com a empresa parceira que custeava a fantasia e uma equipe se encerrou. Dali em diante, nenhuma palavra sobre.
Cabe ressaltar que o contrato de operação do mascote era sem custo para o clube. Ou seja, uma empresa parceira (CSM) bancava a fantasia, transporte, alimentação e uma equipe de três pessoas. Este contrato foi encerrado e o clube precisou internalizar toda a operação. Este processo não foi autorizado na época e hoje o Fluminense trabalha para a reaparição do personagem com uma fantasia nova, de melhor qualidade e uma operação mais enxuta.