Hernández garantiu o empate fora para o Fluminense em cobrança de pênalti no último domingo (Foto: Mailson Santana - FFC)

Diz um velho ditado do futebol que “pênalti é tão importante que deveria ser cobrado pelo presidente”. E assim foi na última partida do Fluminense. Afinal, depois de estar perdendo por 2 a 0, nos descontos, Abel Hernández bateu e deixou tudo igual contra o Bragantino, domingo, no Nabi Abi Chedid. Em entrevista coletiva, o atacante contou como foi a decisão a respeito do batedor.

Antes batedor, Nenê havia desperdiçado no empate de 0 a 0 com o São Paulo. Mas foi o próprio meia quem chutou bola que parou na mão de zagueiro do Bragantino quando a partida estava 2 a 1 para os donos da casa. Do banco de reservas, o técnico Roger Machado gritou: “Abel”. O uruguaio recordou a situação.

 
 
 

— Quando teve o pênalti, perguntei ao Nenê se ele queria bater, porque era um dos principais batedores. No momento Roger falou para bater. Fui com confiança e bati. Foi decisão do treinador – falou.