Xerém é uma fábrica de talentos para os profissionais do Fluminense. No entanto, mesmo com a qualidade técnica elevada, muitos atletas sobem para o time profissional e sentem dificuldades. Isso se dá por conta da diferença do estilo de jogos, entre base e profissional, porte físico, entre outros fatores.
Em entrevista, o técnico Guilherme Torres, do sub-17 tricolor, falou sobre o tema, destacando o caso de Kayky. Garoto que iniciou a temporada voando, mas que passa por oscilações.
– Tem a adaptação ao contexto do Futebol Profissional. O jogo é mais complexo e rápido. Leva um tempo para se adaptar. Kayky se adaptou mais rápido do que eu esperava. É natural uma certa oscilação em termos de desempenho dos meninos. Sabemos da qualidade de Kayky, Gabriel Teixeira, Luiz Henrique e outros. É ter paciência e gerar um ambiente propício para o desenvolvimento deles, que, naturalmente, vão dar alegrias à torcida tricolor – ponderou.