Nos últimos dias o assunto calendário do futebol ganhou força por conta da divulgação da programação da CBF das competições para o ano que vem. Agora foi a vez do ministro do Esporte se posicionar sobre a questão. Aldo Rebello vê uma maratona desgastante para os clubes grandes, mas pede um equilíbrio pensando também nos pequenos, que às vezes só disputam os estaduais.
– Já observei que, em alguns casos, o calendário brasileiro exige de alguns clubes posição acima da média mundial e europeia. Alguns clubes brasileiros chegam a jogar 20 partidas a mais no ano que clubes de ponta na Europa. Mas tem outros clubes que não têm nem sequer calendário para três meses. Jogam o campeonato local e depois não tem mais calendário – disse.