Andrés Cunha. Guarde esse nome. Este será o árbitro que ficará encarregado de apitar a partida entre Independiente Santa Fé (COL) e Fluminense, na próxima quarta-feira, às 21h, em Bogotá, pela 2ª rodada da fase de grupos da Taça Libertadores. O juiz uruguaio tem um histórico assustador de polêmicas no apito, desde jogos por competições continentais de clubes e até mesmo entre seleções.
Em 2016, por exemplo, o Peñarol (URU) exigiu a suspensão do árbitro após uma atuação “notoriamente prejudicial” em uma goleada sofrida para o Montevideo Wanderers, no campeonato local, por 4 a 1.
Já em 2017, novo escândalo, agora pela própria Copa Libertadores. Na semifinal entre River Plate (ARG) e Lanús (ARG), o juiz estava no VAR e causou polêmica mais uma vez. O árbitro apontou um pênalti para o Lanús com o uso da tecnologia, mas ignorou outro semelhante para o River, o que acabou eliminando o time de Gallardo.
Por fim, o mais escandaloso de todos foi na Copa América de 2016. Contra o Brasil, Cunha validou um gol de mão da seleção peruana, marcado por Raúl Ruidíaz, que acabou eliminando a seleção treinada pelo técnico Dunga ainda na primeira fase da competição. Relembre no vídeo: