A relação entre o Fluminense e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) deve continuar complicada. Segundo o presidente, Peter Siemsen, não haverá motivo para que novas conversas sejam iniciadas, porque o parcelamento não teria mais sentido para o Tricolor, se o clube retornar, de fato, à Timemania ou ao Refis.
– Ela (PGFN) segue o curso dela e nós o nosso curso. Acho que não tem mais conversa. Como já tivemos muitas penhoras, para nós não tem mais sentido parcelamento caso a gente entre no Refis ou novamente na Timemania. Não vou ficar brigando por causa de R$ 6 milhões – disse Siemsen.
Vale lembrar que a cúpula do Time de Guerreiros passou os últimos dois anos tentando negociar com a Procuradoria. A relação começou a se deteriorar quando o Flamengo, maior rival do Tricolor, foi tratado de forma diferente pelo órgão.