Contra o Ceará, Egídio deu duas assistências para gols do Fluminense. Primeiro, em tabelinha com Nenê, serviu Martinelli que marcou o segundo gol da vitória por 3 a 1. Depois, cobrou falta na cabeça de Samuel Granada, que tocou no cantinho e fechou o marcador já nos minutos finais.
Em entrevista, o lateral-esquerdo explicou sua vibração efusiva no lance do terceiro gol, bem mais do que no segundo. Áquela altura, o Flu vencia por 2 a 1, mas o time da casa havia diminuído o placar de pênalti e vinha para cima para tentar buscar o empate.
– Carimbamos a ida para a Libertadores, oito anos que o Fluminense não disputa. Fico feliz de disputar mais uma. Vai ser a oitava. É o único título que não tenho. É um desejo meu. Aquela comemoração gostosa que fiz (no terceiro gol), foi porque fizemos 2 a 0, sofremos um pouco, é normal eles virem para cima em casa. Conseguem o 2 a 1, o jogo ficou perigoso. Aí conseguimos o terceiro, com mais uma assistência minha. Dei a do segundo também. O gol que liquidou a partida. Comemorei demais ali. Concretizou a vitória. Ali foi pelo gol mesmo. Vitória de grande importância para irmos atrás do próximo objetivo de ir para a fase direta da Libertadores – disse.