maracaO Fluminense já manifestou a satisfação com o contrato celebrado com o grupo de empresas que administra o Maracanã. O consórcio, entretanto, está tendo prejuízo com os jogos do time e, segundo o jornalista Rodrigo Mattos, blogueiro do portal Uol, estuda rever o compromisso com o Tricolor e o Botafogo.

Pelo acordo, o tetracampeão brasileiro não arca com custos do estádio. Em contrapartida, lucra apenas com a renda dos bilhetes vendidos atrás dos dois gols.

 
 
 

A aposta da Maracanã S/A, no caso de botafoguenses e tricolores, é de que terá alto lucro com a venda de camarotes e assentos premium a longo prazo. Mas com a instabilidade do atual modelo nada foi vendido por temporada até agora. O consórcio alega que a ideia é começar a comercializar esses lugares a partir do próximo ano.

Mesmo reduzindo os preços para camarotes e assentos no meio do campo, as receitas desses lugares ainda não foram suficientes para cobrir a despesa volumosa do novo Maracanã.

A Odebrecht, líder do grupo do estádio, está revisando os números e a operação dos jogos nos primeiros dois meses na gestão do Maracanã. Há a possibilidade de que a concessionária peça ajustes nos acordos.