Em reunião online do Conselho Deliberativo na noite desta quinta-feira, o vice-presidente jurídico do Fluminense, Heraldo Iunes, fez alguns esclarecimentos a respeito do polêmico caso “Live Sorte”, acusação feita ao clube verde, branco e grená sobre supostas irregularidades e recebimento de propina em negociações de patrocínio.
Segundo o dirigente, o dinheiro recebido em espécie (R$ 1 milhão) na sede do clube, em Laranjeiras, não chegou em um carro-forte, mas sim em um carro da empresa de Renato Ambrosio, com homens fortemente armados. A informação diverge daquela publicada pelo Flu em nota oficial no dia 11 de outubro. Confira o trecho destacado abaixo ou clique aqui para lê-la na íntegra:
Heraldo ainda repetiu o que disse Mário Bittencourt no programa “Donos da Bola”, da TV Bandeirantes, nesta semana, de houve contato de Renato Ambrósio, dono da empresa Live Sorte, e do denunciante, Diego Pérez, que estaria fazendo a intermediação do negócio. Porém, o Fluminense optou por fechar diretamente com Renato.
Na nota oficial, o clube esclarece os detalhes da polêmica e acusa parte da imprensa de propagar informações levianas para difamar o clube e a sua diretoria. Outro ponto que vale destacar é que o próprio Renato Ambrósio, em entrevista exclusiva ao NETFLU em 14 de outubro, já havia confirmado essa informação, de que não houve entrega do montante em carro-forte na sede tricolor. Ele ainda fez críticas pesadas ao denunciante da suposta propina. Confira a entrevista na íntegra clicando aqui.