O Fluminense segue apostando na integração de base e profissional. Neste contexto entrou também a área de fisioterapia. Nilton Petrone, o Filé, comanda a unificação do protocolo. Ele explica como funciona.
— A integração é uma proposta do próprio presidente e do nosso diretor, Paulo Angioni. Juntos do Antônio Garcia, diretor da Base, eles abriram esse caminho importantíssimo e já começamos a alinhar um projeto de aproximação. Estamos treinando os fisioterapeutas de Xerém e montando os protocolos que serão usados de acordo com as lesões que ocorrerem. O mesmo protocolo que é usado aqui, com o Profissional e o sub-23, deve ser usado em Xerém, desde a primeira categoria. Vamos criar uma planilha, um padrão, um traçado filosófico de tratamento que ficará como caminho para o Fluminense para sempre, independente do profissional que estiver aqui na fisioterapia – disse ao site oficial, complementando:
— A diretoria já vinha pensando em não haver mais divisões. Isso é fundamental. Cada área terá seu livro com todos os processos que aquele atleta passou, sua evolução em todos os aspectos. O clube terá um histórico completo de cada jogador que aqui está ou pelo tempo que aqui esteve. E pensando que os atletas são os grandes ativos de um clube de futebol, o Fluminense terá o registro de toda a evolução de cada um deles. Tudo digitalizado, disponível em um clique.