O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, recorreu à maior esfera do poder judiciário para resolver os problemas fiscais do clube. O mandatário entrou em contato com Luís Inácio Adams, advogado-geral da União a fim de pôr um ponto final na briga com a Procuradoria Geral da Fazenda.
Adams é quem poderá rever decisões de esferas regionais e da PGFN, que é um órgão da Advocacia Geral da União. O magistrado tem poder para recolocar o Fluminense na Timemania ou definir o acerto do parcelamento da dívida fiscal.
A agenda do ministro é o empecilho, pois tem nomeações para o Superior Tribunal de Justiça e a questão da possível extradição do senador boliviano Roger Pinto, fora ações contra os Conselhos Regionais de Medicina que se recusarem a dar registros profissionais provisórios aos integrantes do programa “Mais Médicos” formados no exterior.