O relacionamento com Celso Barros e a resistência ao nome de Vanderlei Luxemburgo foram temas abordados com Peter Siemsen. Em entrevista à ESPN Brasil, o presidente do Fluminense não fugiu dos dois assuntos.
– Não vivi o passado. Era torcedor de arquibancada. Eu tenho uma relação muito boa com o patrocinadora. Talvez escassa no momento pela minha dedicação absurda em solucionar os problemas do clube. Não é interferência, nem pressão, mas uma relação de conversa. Eu resisti (à contratação de Luxemburgo) porque sou muito adepto do modelo europeu, da manutenção a longo prazo. Não existe projeto futebol só de vitórias. Não foi resistência do tipo “eu quero e você não quer”. Resisti também porque rescisão gera custo. Esquece o que saiu no jornal, estive na casa do Celso, conversei com o Rodrigo Caetano, Marcelo Teixeira e quem me convenceu mesmo foi o Luxemburgo. Não há briga. O Fluminense e Unimed são parte do projeto.