Considerada uma das joias do Fluminense criadas em Xerém, o menino Miguel teve poucas oportunidades nos jogos finais do Carioca contra o Flamengo. Das três últimas partidas, o garoto entrou em apenas uma e já no segundo tempo, tendo jogado apenas alguns minutos. Em entrevista ao canal do jornalista Jorge Nicola, no YouTube, o diretor de futebol tricolor, Paulo Angioni, explicou o motivo disso.
– É um processo de lapidação, apesar de que o Miguel tem um diferencial muito grande, porque trata-se de um grande talento. Ele teve um crescimento grande. A vida dele para o futebol profissional foi muito discutida por nós em um primeiro momento, porque ele era muito menino, mas ele soube crescer. Hoje ele já é uma pessoa bem madura, bem adulta, melhorou muito no comportamento e no dia a dia de trabalho. É um menino muito humilde, sabe da necessidade de continuar aprendendo. Ele vai ter mais oportunidades, e quando tiver vai ser difícil sair do time, porque ele está muito mais bem preparado do que antes – disse.
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Dirigente tricolor explica poucas chances a Miguel em jogos finais contra o Fla
Atleta entrou em apenas um jogo e atuou por poucos minutos